Grão-Ducado de Toscana foi inicialmente governado pela família Médici até sua extinção em 1737, quando foi herdado pelo Duque Francisco Estevão de Lorena, genro do Imperador Carlos VI. Francisco Estevão, que tornou-se imperador em 1745, governou a Toscana como Grão duque até sua morte em 1765, quando foi sucedido pelo seu filho mais jovem, Pedro Leopoldo, que governou até 1790, quando retornou a Viena para suceder seu irmão como imperador. Em 1786, o Grão-ducado tornou-se o primeiro Estado soberano a extinguir a pena de morte, influenciado pela obra Dos Delitos e das Penas de Cesare Beccaria (1764). O Grão-Ducado da Toscana foi então dissolvido, e substituído pelo Reino da Etrúria sob a dinastia dos Bourbon-Parma. A Etrúria foi, por sua vez, anexada pelo Império Francês em 1807, tornando-se os departamentos de Arno, Mediterrâneo, e Ombrone. Com a queda do sistema Napoleônico em 1814, Fernando foi restaurado ao grão-ducado, governando até sua morte em 1824. Seu filho, Leopoldo II, governou até abril de 1859, quando foi deposto pela revolução que seguiu-se à derrota dos austríacos para os franceses e sardo-piemonteses. | ![]() |