Guìzhōu | Nação do Ar — W²
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O Distrito Guìzhōu, conhecido como o Distrito dos Mercadores ou Distrito dos Transportes, é a principal engrenagem comercial da Nação do Ar. Seu lema, repetido com orgulho por seus membros e com desconfiança por todos os outros distritos, é direto e revelador: “Quem controla o caminho, dita o destino.” Guìzhōu nasceu no caos da reconstrução pós-guerra, quando o mundo mágico tentava se reerguer após os conflitos entre os Elementares. Enquanto todos estavam obcecados em produzir, poucos sabiam escoar suas criações. Foi nesse vazio logístico que dois amigos músicos — cujos nomes se perderam nas brumas da história — perceberam a oportunidade. Com talento para composição e visão estratégica, criaram as primeiras rotas comerciais entre vilas e distritos, usando a música como código de comunicação entre transportadores. A ausência de um fundador oficial levou à ascensão de duas famílias poderosas: Shim e Shan. Ambas reivindicam a herança dos músicos originais, e embora tenham se unificado formalmente para evitar guerras internas, as rachaduras políticas e comerciais persistem. Por isso, o trono de ministro é disputado em torneios de espada, onde estratégia e força decidem quem lidera — raramente um herdeiro direto assume o cargo sem combate e nas poucas vezes que isso acontece é natural ser derrubado por pessoas muito próximas. Apesar da fama de mercenários dos transportes, os membros de Guìzhōu são respeitados por manterem o melhor sistema logístico do universo mágico. Nada entra ou sai da Nação do Ar sem passar por seus registros. Investem pesado em tecnologia, segurança e engenharia mágica, e são os responsáveis pela operação do trem interdimensional que conecta todas as nações. Mesmo com auxílio técnico de outros reinos, o serviço principal é deles — e ninguém o faz melhor. A tartaruga, símbolo ancestral do distrito, representa paciência estratégica, longevidade e resistência. Dizem que é por sua influência que os mercadores são tão lentos para agir, mas tão certeiros quando o fazem. Cada membro é treinado desde cedo em engrenagens, números e instrumentos musicais, e são reconhecidos como os melhores músicos do mundo elementar. A música, para eles, é tanto arte quanto ferramenta de negociação. Apesar da educação refinada, é comum ver os mercadores envolvidos em escândalos e problemas públicos. São os donos das maiores redes de casas noturnas, fornecedores de afrodisíacos mágicos e anfitriões das festas mais extravagantes do universo elementar. Para alguns, isso é sinal de decadência. Para outros, é apenas mais uma forma de fazer negócios. A arquitetura de Guìzhōu mistura funcionalidade com exuberância: portos suspensos, estações flutuantes, salões de concerto subterrâneos e torres de controle encantadas. As vilas são organizadas por guildas, cada uma com um animal-totem e uma especialidade comercial. A música está presente em tudo — desde os sinos que anunciam embarques até os acordes que selam contratos. Se o Distrito Imperial não pode se envolver no Governo da Cidade Estado. Isso não se estende ao Distrito dos Mercadores, eles são quase que um Vizir não registrado da Cidade Estado. O Distrito Guìzhōu não é apenas um centro de transporte. É um palco onde cada nota é uma negociação, cada silêncio é uma estratégia, e cada rosto é apenas mais um número no balanço final. Na Morada das Tartarugas, o tempo pode ser lento, mas o lucro é sempre rápido. E como dizem por lá: “Quem controla o caminho, dita o destino.”
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Guìzhōu | Nação do Ar — W²
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Distrito Guìzhōu
Morada das Tartarugas
Morada das Tartarugas
O Distrito Guìzhōu, conhecido como o Distrito dos Mercadores ou Distrito dos Transportes, é a principal engrenagem comercial da Nação do Ar. Seu lema, repetido com orgulho por seus membros e com desconfiança por todos os outros distritos, é direto e revelador: “Quem controla o caminho, dita o destino.” Guìzhōu nasceu no caos da reconstrução pós-guerra, quando o mundo mágico tentava se reerguer após os conflitos entre os Elementares. Enquanto todos estavam obcecados em produzir, poucos sabiam escoar suas criações. Foi nesse vazio logístico que dois amigos músicos — cujos nomes se perderam nas brumas da história — perceberam a oportunidade. Com talento para composição e visão estratégica, criaram as primeiras rotas comerciais entre vilas e distritos, usando a música como código de comunicação entre transportadores. A ausência de um fundador oficial levou à ascensão de duas famílias poderosas: Shim e Shan. Ambas reivindicam a herança dos músicos originais, e embora tenham se unificado formalmente para evitar guerras internas, as rachaduras políticas e comerciais persistem. Por isso, o trono de ministro é disputado em torneios de espada, onde estratégia e força decidem quem lidera — raramente um herdeiro direto assume o cargo sem combate e nas poucas vezes que isso acontece é natural ser derrubado por pessoas muito próximas. Apesar da fama de mercenários dos transportes, os membros de Guìzhōu são respeitados por manterem o melhor sistema logístico do universo mágico. Nada entra ou sai da Nação do Ar sem passar por seus registros. Investem pesado em tecnologia, segurança e engenharia mágica, e são os responsáveis pela operação do trem interdimensional que conecta todas as nações. Mesmo com auxílio técnico de outros reinos, o serviço principal é deles — e ninguém o faz melhor. A tartaruga, símbolo ancestral do distrito, representa paciência estratégica, longevidade e resistência. Dizem que é por sua influência que os mercadores são tão lentos para agir, mas tão certeiros quando o fazem. Cada membro é treinado desde cedo em engrenagens, números e instrumentos musicais, e são reconhecidos como os melhores músicos do mundo elementar. A música, para eles, é tanto arte quanto ferramenta de negociação. Apesar da educação refinada, é comum ver os mercadores envolvidos em escândalos e problemas públicos. São os donos das maiores redes de casas noturnas, fornecedores de afrodisíacos mágicos e anfitriões das festas mais extravagantes do universo elementar. Para alguns, isso é sinal de decadência. Para outros, é apenas mais uma forma de fazer negócios. A arquitetura de Guìzhōu mistura funcionalidade com exuberância: portos suspensos, estações flutuantes, salões de concerto subterrâneos e torres de controle encantadas. As vilas são organizadas por guildas, cada uma com um animal-totem e uma especialidade comercial. A música está presente em tudo — desde os sinos que anunciam embarques até os acordes que selam contratos. Se o Distrito Imperial não pode se envolver no Governo da Cidade Estado. Isso não se estende ao Distrito dos Mercadores, eles são quase que um Vizir não registrado da Cidade Estado. O Distrito Guìzhōu não é apenas um centro de transporte. É um palco onde cada nota é uma negociação, cada silêncio é uma estratégia, e cada rosto é apenas mais um número no balanço final. Na Morada das Tartarugas, o tempo pode ser lento, mas o lucro é sempre rápido. E como dizem por lá: “Quem controla o caminho, dita o destino.”
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