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⌬ DIA 00: O primeiro caso documentado ocorre em uma cidade pequena no sul dos Estados Unidos. Relatos vagos e vídeos de péssima qualidade circulam na internet, mostrando pessoas em pânico, atacando outras em um comportamento aparentemente insano e canibal. Os vídeos, filmados em baixa resolução, não são suficientes para convencer a população, que os descarta como sensacionalismo ou montagens. As autoridades, temendo o pânico generalizado, abafam o caso, mantendo silêncio absoluto. A população vive sua rotina, cética quanto à gravidade das situações relatadas.

⌬ DIA 03: O boato começa a se espalhar e a situação toma proporções nacionais. Os primeiros casos documentados fora de controle surgem no noticiário, incluindo um incidente em Augusta, Georgia. Um homem, aparentemente atacando uma pessoa em um estado de violência extrema, resiste à prisão. A cena de brutalidade e a subsequente morte do agressor são filmadas, mas a verdadeira tragédia começa a ser revelada quando duas vítimas, com ferimentos graves, são encaminhadas para o Hospital Universitário de Augusta. Os cinco policiais feridos, embora aparentemente sem gravidade, retornam a suas atividades. Mais tarde, relatos de outros ataques violentos começam a se multiplicar pela cidade, mas a mídia tenta abafar as notícias.

⌬ DIA 04: O Hospital Universitário de Augusta entra em contato com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) após diversos médicos e pacientes do hospital começarem a apresentar sintomas graves de infecção. Pacientes e profissionais de saúde são atacados violentamente, aumentando a gravidade da situação. O hospital é imediatamente interditado e colocado em quarentena, mas os infectados já têm se espalhado pela cidade. A situação piora quando é confirmado que os policiais feridos, que haviam sido enviados ao hospital, se transformam, atacando mais pessoas e espalhando o caos. O CDC tenta localizar todas as pessoas que possam ter tido contato com o foco inicial, mas já é tarde. A propagação é incontrolável.

⌬ DIA 05: Os sintomas, inicialmente restritos a algumas vítimas, agora se alastram por várias cidades do país. A febre alta, dor de cabeça intensa, dores musculares e, em alguns casos, ataques violentos e canibais se tornam os principais sinais de contaminação. Muitos, com medo da quarentena ou por falta de recursos, começam a tratar-se em casa, espalhando ainda mais o vírus. A tensão cresce em cada esquina, e, ao final do dia, o governo começa a divulgar instruções de emergência: evitar sair à noite, nunca entrar em contato com os doentes e buscar ajuda médica urgente. Hospitais começam a fechar as portas à medida que se tornam pontos de contágio.

⌬ DIA 06: A crise atinge níveis críticos. Os noticiários são tomados por reportagens sobre os incidentes espalhados pelo país, e toda a programação regular é suspensa. O governo tenta desesperadamente controlar a situação, informando à população que o exército foi mobilizado para restaurar a segurança. Mas o que começou como uma epidemia agora parece estar se transformando em algo muito mais sombrio. A nação está em pânico, e ninguém sabe ao certo o que está acontecendo.

⌬ DIA 07: O governo finalmente faz uma declaração oficial: os doentes não têm mais chance de recuperação e são considerados mortos. Porém, essa declaração é rapidamente seguida por notícias ainda mais alarmantes: os mortos estão voltando, mas não como eles eram. Como um último esforço para conter a tragédia, as forças armadas recebem a permissão para exterminar qualquer pessoa infectada, com instruções sobre como matá-los de maneira definitiva, inclusive apresentadas em transmissões públicas pela televisão. Enquanto isso, centros de acolhimento são abertos em várias cidades, mas logo se tornam centros de caos, incapazes de lidar com a enormidade da situação. Em uma tentativa desesperada de salvar o que resta da população, o governo estadual decide concentrar todas as forças armadas em Atlanta, prometendo que a cidade será um refúgio seguro para todos.
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