No fundo da alma, guardam-se relatos selados em sangue. No silêncio, há morte. Nunca houve esperança, nem mesmo as mais falsas. O choro da criança ainda é audível no cair da noite, onde os monstros afiam suas garras para matar a sede. Corpos apodrecidos, sorrisos tortos. Nem mesmo as bruxas ou fadas são capazes de curá-la, e então, nada há de sobrar da pequena Sininho, que corre pela floresta com sua fita vermelha e vestido branco, sempre em fuga, sempre sangrando, morta.